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De férias em RO, Elsinho relembra infância e planeja futuro no Vasco

Elsinho, lateral-direito, no Parque da Cidade, em Porto Velho (Foto: Shara Alencar/GLOBOESPORTE.COM)
De família humilde, o pequeno Elsinho, o mais novo de três irmãos, antes mesmo de saber que jogador de futebol era profissão, já demonstrava intimidade com a bola, seu brinquedo favorito. O pai jogava no futebol amador e seus irmãos seguiram o mesmo destino. O caçula, por sua vez, foi além e chegou a Série A do Brasileirão.


- Já passei Natal e Ano Novo sozinho em alojamento de clube enquanto meus amigos festavam. Mas aí eu pensava: falta pouco, é apenas um momento de dificuldade. Tudo que tenho vivido eu atribuo a Deus. Sempre acreditei que um dia todo o esforço valeria a pena.

Ainda menino já chamava a atenção dos boleiros amigos do pai. "Esse moleque joga bastante", diziam. Elsinho não perdia um jogo do pai no Estádio Aluízio Ferreira.No Figueirense, apesar de o time não conseguir permanecer na elite, o jogador se destacou e viveu fortes emoções.

- Infelizmente não conseguimos evitar o rebaixamento, mas eu procurei fazer meu trabalho e me destacar. Vivi no Figueirense um dos momentos mais marcantes da minha carreira, na estreia contra o Santos do Neymar. Não vencemos, mas foi o dia da realização do sonho de atuar na Série A.
Futuro no Vasco

Com contrato no Figueirense até 31 de dezembro, o jogador é cauteloso ao falar da sua transferência para

Para o jogador, a chegada de escolinhas de futebol no estado pode ajudar a revelar os talentos escondidos. Uma vez que em Rondônia o calendário de competição é curto e com quase nada de apoio dos governantes.

- Aonde vou eu sempre falo que em Rondônia tem ótimos jogadores, mas precisam ser cuidados e vistos. É necessário o apoio do governo e prefeituras, porque os clubes não têm estrutura para manter o elenco o ano inteiro.

Família e amigos de infância

De férias em Porto Velho, desde o último dia 4, o lateral-direito recebeu uma homenagem dos amigos, que realizaram uma partida de futebol. Apenas na torcida, ele aproveitou para rever o campinho onde tudo começou, no bairro Ipanema, Zona Leste da capital de Rondônia.
O lateral de 23 anos é casado e tem um filho de 4 anos. É na família que ele afirma encontrar total apoio em todos os momentos da carreira.
- A família é algo valioso. Quando treino e jogo eu penso principalmente no meu filho, esposa e pai. Eles são minha base, com eles, é que conto em tudo que preciso.

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