que ainda não pensou em fabricar aerobarcos para vender, mas caso surja alguma proposta, os planos podem mudar.
O modelo a álcool tem lugar para cinco pessoas, possui motor AP 1.8 de um Santana comprado em um ferro velho.
A embarcação não está documentada. “O barco ainda está em fase de testes, mas, quando estiver pronto, vou correr atrás da documentação, como fiz com o reboque, que já está com a documentação toda pronta junto ao Detran. Também pretendo tirar a permissão para pilotar barcos [Arrais]”.
De acordo com Max Roberto dos Reis, sargento da Marinha do Brasil, apesar de ser considerada de porte pequeno, a embarcação construída por Marlei terá que ser registrada junto ao órgão para poder navegar.
“Por medir menos de seis metros não precisa da assinatura de um engenheiro naval, mas ainda assim, por funcionar com um motor, deverá ter um registro junto à Capitania dos Portos. Deve passar por inspeção naval e vistoria para poder navegar pelos rios da região. O não cumprimento destas normas pode gerar transtornos e multas”, explica o sargento.
A Marinha não soube informar se há outro modelo de aerobarco construído pelo próprio dono, como o de Marlei. “Não achamos nada parecido por aqui, creio que sou o primeiro a fabricar algo do tipo. Ele ainda não tem nome, mas estou pensando em algo como Aerobarco Pimenta. Aceito sugestões”, conta rindo
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