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AMPI realiza audiência pública com moradores e comerciantes do bairro para discutir sobre ação civil pública


Nesta sexta-feira, dia 24/06, a AMPI - Associação dos Moradores do bairro Princesa Isabel realizou em sua sede uma audiência pública, onde convocou moradores e comerciantes do próprio bairro para discutir alguns assuntos relacionados à uma ação civil pública protocolada pelo ministério público ainda no ano de 2012, onde o ministério público move esta ação civil pública contra o município de Alta Floresta D'Oeste.

Esta audiência pública foi convocada com o objetivo de responder uma intimação da 1ª Vara Cível Processo n° 0002919-05.2012.08.22.0017, onde o meritíssimo juiz de Alta Floresta pedi que a sociedade civil se pronuncie sobre esta ação. 

Esta ação fala sobre vários assuntos, entre eles:
  1. Das Calçadas
  2. Das Calçadas Verdes ou Áreas Ajardinadas 
  3. Desobstrução de Calçadas
  4. Do uso de faixas de acesso
  5. Do estacionamento irregular de área de veículos 
  6. Do Mobiliário Urbano
  7. Das Paradas de Ônibus
  8. Sinalização de Placas e Pisos
  9. Fiscalização de Trânsito e Controle de Tráfico Local
  10. Das Medidas Preventivas
  11. Conscientização Acerca da Acessibilidade
Depois de 02 horas de muito debate onde o Dr. Airton Fontana que era mediador da audiência, também o ex-presidente da AMPI Aírton José Altíssimo, ficou decidido que a AMPI enviará um relatório com cópia da Ata, onde o Dr. Airton Fontana irá encaminhar ao meritíssimo Juiz, a conclusão desta audiência pública. Mas ficou claro na audiência a falta de política pública quando se fala em sensibilidade e uso de calçadas. A presidente da AMPI Elisia da Silva Stepanha também presente na audiência pediu para colocar no relatório um prazo de 90 dias para que o município apresente um plano de ação no uso de calçadas, segundo ela seria mais do que suficiente pra apresentar e que isso vire uma política pública, pois desde 2000 os municípios brasileiros deveriam ter se adequado a lei de sensibilidade e uso de calçadas, mas parece que em Alta Floresta, o poder público simplesmente fechou os olhos pois nada fez para se adequar. Por esse motivo o ministério público entrou com essa ação civil pública contra o município.

(Fonte: Assessoria da AMPI)

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