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Professores de Porto Velho e do interior protestam na ALE-RO e pedem apoio de deputados.

Crime ocorreu há um ano em Candeias do Jamari, mas júri foi em Porto Velho. Talisso Souza, que efetuou os disparos, teve a maior pena, 15 anos.
Por Toni Francis, G1 RO

06/03/2018 19h58  Atualizado há 12 horas

 Júri terminou no começo da noite desta terça-feira (Foto: TJ-RO/Divulgação) Júri terminou no começo da noite desta terça-feira (Foto: TJ-RO/Divulgação)
Júri terminou no começo da noite desta terça-feira (Foto: TJ-RO/Divulgação)
Talisso Souza de Oliveira, Wellyson da Silva Vieira e Willian Costa Ferreira, os três primeiros acusados de matarem a tiros o prefeito Chico Pernambuco, em Candeias do Jamari (RO), foram condenados no começo da noite desta nesta terça-feira (6) a mais de 14 anos anos de prisão em regime fechado, cada um. O julgamento foi feito em Porto Velho e o crime teve motivação política.

Talisso Souza de Oliveira, acusado de efetuar os tiros que mataram Chico Pernambuco, foi condenado a 15 anos de prisão. Wellyson da Silva Vieira recebeu condenação de 14 anos anos de prisão. Já o terceiro réu, Willian Costa Ferreira, foi condenado a 14 anos e 6 meses de prisão. As penas são passíveis de recurso.

Três réus foram condenados pela morte do ex-prefeito de Candeias do Jamari
O julgamento do trio teve início na manhã da última segunda-feira (5), no 1º Tribunal do Júri de Porto Velho, e se encerrou no final da tarde desta terça-feira quando houve o pronunciamento da sentença. O primeiro dia de julgamento foi marcado pelo depoimento das testemunhas, de defesa e acusação, e pelo interrogatório dos acusados.

Nesta terça-feira, o julgamento foi retomado às 8h30, com exposições das partes, réplicas e tréplica. Por volta das 17h30, 32 horas depois do início dos trabalhos, foram lidas as sentenças dos réus.

Nesta quarta-feira (7) será feito intervalo. O julgamento será retomado na próxima quinta-feira (8) quando serão julgados os demais envolvidos do homicídio, Marcos Ventura Brito, Diego Nagata Conceição e Henrique Ribeiro de Oliveira.

Possível mandante
Katsumi Yuji Ikenohuchi Lema, primo do atual prefeito de Candeias (Luiz Ikenohuchi), suspeito de ser o mandante do crime, está foragido e não será julgado esta semana porque recorreu da sentença que determinou que ele fosse a juri popular.

Relembre as investigações e andamento do caso
Fonte-G1/RO.

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