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Professores grevistas interditam dois pontos da BR-364 em Rondônia.


Professores reivindicam a presença do governo para retomar negociações sobre a greve. Profissionais estão paralisados há 35 dias.

Os professores grevistas interditaram a BR-364 nas saídas de Candeias do Jamari e de Vilhena,
sentido Mato Grosso, na manhã desta terça-feira (26). De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Rondônia (Sintero), cerca de 300 profissionais participam do movimento próximo à capital de Rondônia e cerca de 350 no Cone Sul. Devido o bloqueio, há um congestionamento extenso de veículos. Os profissionais estão em greve desde o dia 21 de fevereiro.

A presidente do Sintero, Lionilda Simão, informou que os professores só devem sair do local quando um representante do Governo entrar em contato para retomar negociações com a categoria.

Segundo Lionilda o movimento foi pensado para ser realizado em vários pontos do estado. "Na verdade, essa é uma ação que está acontecendo no estado todo. Estamos hoje com dois pontos da BR-364 ocupada pelos trabalhadores da educação, aqui em Candeias e na regional Cone Sul em Vilhena", disse a presidente

A presidente informou ainda que a manifestação tem como objetivo chamar a atenção dos governantes. "Nosso intuito é chamar a atenção do Governo, porque nós estamos há 35 dias com a paralisação e não tivemos nenhuma resposta do Governo no sentido de atender os trabalhadores da educação", informou Lionilda.


A presidente também explica que para liberar a via, espera receber um contato do Governo para para retomar as negociações.

"Não temos hora definida [para o fim do protesto]. Precisamos que alguém do Governo entre em contato conosco e nos diga algo positivo no sentido de avançar na nossa proposta de valorização salarial", finalizou Lionilda.

O motorista de caminhão José Carlos conta que saiu de Vilhena e está parado há cerca de uma hora no bloqueio, mas acredita que o movimento é válido. "Eu ia deixar combustível, álcool, em Porto Velho. Sobre o movimento, acho que eles têm que fazer alguma coisa, se não fizer o governo fica quieto né?", comenta o caminhoneiro.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR-364 sentido Ariquemes há dois quilômetros de congestionamento, já no sentido Porto Velho o congestionamento é de seis quilômetros.

Ainda segundo a PRF, no Cone Sul o congestionamento passou de 10 quilômetros, no sentido Vilhena. No sentido contrário, estava menor, pois os motoristas que estavam saindo da cidade percebiam a manifestação e desistiam de trafegar pela rodovia.

Ao G1, a assessoria de comunicação da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) informou que não estava ciente sobre a interdição da BR provocada pelos servidores.

A professores grevistas interditaram a BR-364 nas saídas de Candeias do Jamari e de Vilhena, sentido Mato Grosso, na manhã desta terça-feira (26). De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Rondônia (Sintero), cerca de 300 profissionais participam do movimento próximo à capital de Rondônia e cerca de 350 no Cone Sul. Devido o bloqueio, há um congestionamento extenso de veículos. Os profissionais estão em greve desde o dia 21 de fevereiro.

A presidente do Sintero, Lionilda Simão, informou que os professores só devem sair do local quando um representante do Governo entrar em contato para retomar negociações com a categoria.


Segundo Lionilda o movimento foi pensado para ser realizado em vários pontos do estado. "Na verdade, essa é uma ação que está acontecendo no estado todo. Estamos hoje com dois pontos da BR-364 ocupada pelos trabalhadores da educação, aqui em Candeias e na regional Cone Sul em Vilhena", disse a presidente

A presidente informou ainda que a manifestação tem como objetivo chamar a atenção dos governantes. "Nosso intuito é chamar a atenção do Governo, porque nós estamos há 35 dias com a paralisação e não tivemos nenhuma resposta do Governo no sentido de atender os trabalhadores da educação", informou Lionilda.

Congestionamento  de veículos de seis quilômetros é causado pelo bloqueio da BR 364 de Candeias do Jamari para Ariquemes (Foto: Hosana Morais/G1) Congestionamento  de veículos de seis quilômetros é causado pelo bloqueio da BR 364 de Candeias do Jamari para Ariquemes (Foto: Hosana Morais/G1)
Congestionamento de veículos de seis quilômetros é causado pelo bloqueio da BR 364 de Candeias do Jamari para Ariquemes (Foto: Hosana Morais/G1)
A presidente também explica que para liberar a via, espera receber um contato do Governo para para retomar as negociações.

"Não temos hora definida [para o fim do protesto]. Precisamos que alguém do Governo entre em contato conosco e nos diga algo positivo no sentido de avançar na nossa proposta de valorização salarial", finalizou Lionilda.

O motorista de caminhão José Carlos conta que saiu de Vilhena e está parado há cerca de uma hora no bloqueio, mas acredita que o movimento é válido. "Eu ia deixar combustível, álcool, em Porto Velho. Sobre o movimento, acho que eles têm que fazer alguma coisa, se não fizer o governo fica quieto né?", comenta o caminhoneiro.

José Carlos motorista foi uma dos motoristas afetados pelo bloqueio, ele trás alcoól da cidade de Vilhena para Porto Velho (Foto: Hosana Morais/G1) José Carlos motorista foi uma dos motoristas afetados pelo bloqueio, ele trás alcoól da cidade de Vilhena para Porto Velho (Foto: Hosana Morais/G1)
José Carlos motorista foi uma dos motoristas afetados pelo bloqueio, ele trás alcoól da cidade de Vilhena para Porto Velho (Foto: Hosana Morais/G1)
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR-364 sentido Ariquemes há dois quilômetros de congestionamento, já no sentido Porto Velho o congestionamento é de seis quilômetros.

Ainda segundo a PRF, no Cone Sul o congestionamento passou de 10 quilômetros, no sentido Vilhena. No sentido contrário, estava menor, pois os motoristas que estavam saindo da cidade percebiam a manifestação e desistiam de trafegar pela rodovia.

Ao G1, a assessoria de comunicação da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) informou que não estava ciente sobre a interdição da BR provocada pelos servidores.
Fonte-G1/RO.

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