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Feirantes reclamam da falta de banheiros nos locais de feiras livres em Porto Velho


Segundo eles, a feira da Rafael Vaz e Silva está há 2 anos sem banheiro. Feirantes dizem que já entraram no mato ou se esconderam atrás de carros para urinar.

Sem banheiros à disposição, vendedores e frequentadores de feiras livres, em Porto Velho, dizem que são obrigados a fazer necessidades no mato, em sacos plásticos e até atrás de veículos.

“Quem prefere evitar situações constrangedoras abandona tudo e vai pra casa”, reclama dona Maria de José, que, segundo ela, usava o banheiro de uma oficina. “O mecânico proibiu a gente de usar o banheiro dele porque era muita gente”, explicou a feirante Elizabete Veriana Martins.

À reportagem do G1, nesta quinta-feira (10), alguns vendedores que trabalham na feira da Rafael Vaz e Silva, no bairro São João Bosco, disseram que o local está há dois anos sem os banheiros químicos.

O diretor do Departamento de Posturas Urbanas da Secretaria Municipal de Serviços Básicos (Semusb), Rainey Viana, disse que o tempo é menor. “O contrato terminou em novembro do ano passado, desde então a feira não dispõe de banheiro”, explicou, acrescentando que, dentro de 90 a 120 dias, os banheiros serão disponibilizados. “O processo de licitação já está iniciado”, enfatizou.

Enquanto processo não é encerrado e os banheiros instalados, as críticas e reclamações só aumentam. “Banheiro é necessidade básica, não apenas para quem trabalha nas feiras, mas para quem as frequenta”, pontuou a dona de casa Iracema Sena, de 60 anos.

A mesma opinião tem o autônomo Luiz Carlos, de 50 anos. “Isso é um desrespeito com o consumidor. Como exigir higiene num ambiente que nem banheiro tem”, questionou.
Fonte G1/RO.

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