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Evolução da seleção brasileira vale mais que a virada sobre França



Uma virada sobre a França no estádio da derrota na final da Copa do Mundo em 1998 não pode ser desprezada. Mesmo em amistoso, é resultado que vai para a história. Não contraria, porém, a lógica de que em partidas que não valem três pontos, o desempenho é mais importante que o placar.

A boa notícia é que a seleção brasileira de Dunga mostrou evolução no Stade de France, principalmente no segundo tempo. Quando a organização e a posse de bola ganharam mobilidade e rapidez.

Na primeira etapa, controle com bola rolando. 58% de posse e seis finalizações a três - três a dois no alvo. Mas cometeu cinco faltas e cedeu o mesmo número de escanteios. O suficiente para Varane abrir o placar e a defesa brasileira sofrer nas jogadas aéreas em bolas paradas.

Porque a França, no mesmo 4-1-4-1 da Copa, penou sem Pogba no meio-campo e perdeu fluência nas ações ofensivas. Variação só quando Valbuena e Griezmann trocavam de lado ou o atacante do Atlético de Madri se juntava a Benzema. Pouco.

O Brasil, porém, não se impôs como poderia. Também pela imobilidade nas duas linhas de quatro, que deixavam espaços entre as linhas para os franceses. Willian e Oscar abertos, Neymar mais avançado e partindo do lado esquerdo.
FONTE- Portalprincesaweb