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Morre no México envolvido em atropelamento que matou frentista em Cuiabá

Kennedy seria passageiro do carro que atropelou e matou a frentista Janaina, em junho de 2015. Ele teria sido baleado em um assalto na casa de amigos no México.


 Morreu na tarde desta quarta-feira (3), no México, Kennedy Max Velho, que estava internado na UTI de uma unidade hospitalar desde que foi atingido por tiros em uma cidade, localizada na fronteira com os Estados Unidos.

“Kennedy é um profissional da área de saúde bucal, dentista formado, possui uma clínica odontológica, não tendo motivos para uma entrada clandestina nos Estados Unidos”, diz um trecho da nota.

Recentemente os amigos de Kennedy estavam fazendo uma campanha nas redes sociais para pagar as despesas médicas do homem, que em Cuiabá ficou conhecido por ter se envolvido no acidente que matou, em junho de 2015, Janaína Almeida Rodrigues, de 26 anos. A jovem seguia, na Avenida General Mello, para o trabalho em um posto de combustível, quando foi atropelada pelo Prisma, no qual Kennedy voltava de uma festa, junto a um amigo (Alysson Delazari), que conduzia o veículo.
O estado de saúde de Kennedy seria gravíssimo, uma vez que os tiros teriam acertado rins e pulmões. O corpo de Kennedy ainda deve ser transladado para o Brasil, e deve ser enterrado na cidade de Alta Floresta D’Oeste, em Rondônia.
De acordo com familiares de Kennedy ele não estaria tentando entrar ilegalmente nos Estados Unidos, quando foi baleado. Ele estaria hospedado na casa de um casal de brasileiros, quando assaltantes mexicanos invadiram o local para assaltar e efetuaram os disparos, que também teriam atingido outro hóspede brasileiro, que não resistiu e morreu.
Em uma nota de esclarecimento, assinada pelo advogado da família de Kennedy, Rafael Panzarini, é negado a informação que Kennedy foi baleado tentando entrar, clandestinamente, no país americano.
A defesa ainda explica que Kennedy estava no país mexicano desde o dia 20 de janeiro deste ano, sendo que tinha uma passagem para o retorno ao Brasil, marcada para o próximo dia 10 de fevereiro.
“Kennedy é um profissional da área de saúde bucal, dentista formado, possui uma clínica odontológica, não tendo motivos para uma entrada clandestina nos Estados Unidos”, diz um trecho da nota.
MORTE DE FRENTISTA
No dia da morte de Janaína, Alysson e Kennedy chegaram a apanhar de populares revoltados com o atropelamento, já que os dois apresentavam sinais de embriaguez.
Em uma acareação na Delegacia Especializada de Delitos de Trânsito (Delatran), feita entre os dois, Alysson acabou confessando estar dirigindo o carro, no momento do atropelamento. Ele contou ao delegado Jeferson Dias Chaves, que Kennedy estava dormindo no banco de trás do Prisma.
Nas imagens do circuito externo de segurança de uma empresta na Avenida é possível ver o momento que o Prisma ultrapassa um veículo, invadindo a pista contrária e, em alta velocidade, se choca frontalmente com a moto de Janaina.
A velocidade foi tanta, que o corpo da jovem foi arremessado a vários metros de altura. A frentista morreu no local.
 JOÃO RIBEIRO
DA REDAÇÃO DO REPORTER  MOTO GROSSO.

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