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MST bloqueia estrada no oeste do Parana.


 Conforme repassado pela PRF, o fluxo de veículos foi liberado no sentido Cascavel para Foz Do Iguaçu.

08h52m: Fluxo de veículos  liberado no sentido Foz do Iguaçu para Cascavel. Somente uma pista

O clima é de tensão na BR-277, em Santa Terezinha de Itaipu, no Oeste do Paraná. Equipes da PM de toda a região e do Estado, além de policiais rodoviários federais, cumprem uma ordem judicial de reintegração de posse.

Os trabalhos começaram no início da manhã e os integrantes do MST reagiram à ordem. Eles trancaram a rodovia nos dois sentidos com veículos e atearam fogo para evitar a aproximação da Polícia Militar.

As equipes vieram preparadas para fazer a reintegração. Usam máscaras e equipamentos especiais de proteção. A Ecocataratas também está no local e presta apoio aos trabalhos.

Pelo menos dois caminhões e um trator foram destruídos pelo fogo. Imagens gravadas com celular mostram o momento em que os ocupantes da fazenda queimam os veículos.

As equipes tentam negociar com os líderes do acampamento para que a reintegração ocorra de forma tranquila. O Corpo de Bombeiros foi chamado para controlar as chamas. Com a retirada dos veículos que bloqueiam a rodovia é possível a aproximação das equipes policiais.

Ocupação
A Fazenda Santa Maria foi ocupada no dia 18 de março por mais de cinco mil integrantes do MST. Eles alegam que a invasão é por conta do dono da propriedade, que seria um dos investigados na Operação Lava Jato, fato que já foi esclarecido pelos advogados de defesa da fazenda. Conforme eles, houve um equívoco, já que o cliente não está entre os investigados.

A fazenda era produtiva, mas desde que foi invadida, os trabalhos foram parados. A propriedade ganhou várias moradias improvisadas para abrigar as famílias do movimento.

Ordem judicial
A ordem de reintegração de posse foi entregue aos líderes do acampamento, no dia 20 de março, dois dias após a ocupação. O documento foi entregue por um oficial de justiça que pediu apoio da PM. Na determinação, o MST tinha 48 horas para desocupar o local, no entanto as famílias afirmaram que não deixariam a propriedade.





Fonte: MassaNews / Fotos: Guia medianeira.

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