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Bandido perigoso e executado em Ariquemes.


Cerca de 50 dias após o desaparecimento, a Polícia Civil (PC) prendeu João Luiz de Souza, o 'Luizão', vizinho de Agnaldo, apontado como mandante do crime; seu filho, Fabiano Andreotti de Souza, o 'Polaco', acusado de planejar e executar a família; Dione Henrique de Souza, o 'Di', denunciado por auxiliar Fabiano; e José Aparecido de Oliveira, o 'Zé Badocha', que mantinha contato com Lorivaldo Pereira de Oliveira, o 'Neguinho do Mato Grosso', este último acusado de ter planejado o sequestro e execução das vítimas.
Cerca de 50 dias após o desaparecimento, a Polícia Civil (PC) prendeu João Luiz de Souza, o 'Luizão', vizinho de Agnaldo, apontado como mandante do crime; seu filho, Fabiano Andreotti de Souza, o 'Polaco', acusado de planejar e executar a família; Dione Henrique de Souza, o 'Di', denunciado por auxiliar Fabiano; e José Aparecido de Oliveira, o 'Zé Badocha', que mantinha contato com Lorivaldo Pereira de Oliveira, o 'Neguinho do Mato Grosso', este último acusado de ter planejado o sequestro e execução das vítimas.

Lorivaldo foi preso em outubro de 2012, em Humaitá (AM). João Luiz de Souza foi condenado a 37 anos e 2 meses de prisão; Fabiano Andreotti de Souza a 35 anos e 2 meses; José Aparecido de Oliveira a 35 anos e 2 meses e Lorivaldo Pereira de Oliveira a 43 anos. Os quatro homens foram considerados culpados pelos crimes de extorsão qualificada pela privação da liberdade com resultado morte, falsidade ideológica, uso de documento falso, ocultação de cadáver e formação de quadrilha armada. Dione Henrique de Souza foi absolvido.

Lorivaldo, considerado como “peça chave” do caso foi morto numa troca de tiros com a polícia em fevereiro de 2014, após fugir da Casa de Detenção de Ariquemes. O confronto aconteceu cinco dias após a fuga, na zona rural de Machadinho D'Oeste (RO).

O caso

A família morava numa propriedade rural e foi vista pela última vez no dia 29 de julho de 2012. Dias depois do desparecimento, o carro da família foi encontrado incendiado, na região do assentamento Élcio Machado, que fica no limite entre os municípios de Monte Negro e Buritis, cerca de 15 quilômetros de distância do lote do casal.

De acordo com a PC a

Lorivaldo foi preso em outubro de 2012, em Humaitá (AM). João Luiz de Souza foi condenado a 37 anos e 2 meses de prisão; Fabiano Andreotti de Souza a 35 anos e 2 meses; José Aparecido de Oliveira a 35 anos e 2 meses e Lorivaldo Pereira de Oliveira a 43 anos. Os quatro homens foram considerados culpados pelos crimes de extorsão qualificada pela privação da liberdade com resultado morte, falsidade ideológica, uso de documento falso, ocultação de cadáver e formação de quadrilha armada. Dione Henrique de Souza foi absolvido.

Lorivaldo, considerado como “peça chave” do caso foi morto numa troca de tiros com a polícia em fevereiro de 2014, após fugir da Casa de Detenção de Ariquemes. O confronto aconteceu cinco dias após a fuga, na zona rural de Machadinho D'Oeste (RO).

O caso
De acordo com a PC a
A família morava numa propriedade rural e foi vista pela última vez no dia 29 de julho de 2012. Dias depois do desparecimento, o carro da família foi encontrado incendiado, na região do assentamento Élcio Machado, que fica no limite entre os municípios de Monte Negro e Buritis, cerca de 15 quilômetros de distância do lote do casal.
 família deve ter sido morta no dia que foi registrada como desaparecida. O interesse pelos bens da vítima, que possuía dois lotes de terras, cerca de 400 cabeças de gado, uma moto e um carro, teria motivado o crime. Buscas foram realizadas, mas os corpos não foram localizados.

Fonte RONDÔNIAVIP

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