Crime aconteceu no Bairro Embratel (Foto: Extra de Rondônia/Reprodução) Crime aconteceu no Bairro Embratel (Foto: Extra de Rondônia/Reprodução)
Crime aconteceu no Bairro Embratel (Foto: Extra de Rondônia/Reprodução)
“As investigações apontaram que a vítima manteve uma relação íntima de afeto com a suspeita, uma relação homoafetiva. A polícia investigou e há indícios de crime passional decorrente dessa relação homoafetiva”, explicou o delegado.
O G1 perguntou sobre a suspeita ser indiciada por feminicídio - assassinato de uma mulher por razões da condição do sexo feminino. O delegado ressaltou o entendimento sobre a Lei Maria da Penha, já fixado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Nesse conceito, o agente da violência contra a mulher pode ser um homem ou outra mulher, desde que caracterizado o vínculo de relação de afetividade, doméstica ou familiar.
“A suspeita foi indiciada por feminicídio e também pela qualificadora do recurso que tornou impossível a defesa da vítima”, destacou Oliveira.
Segundo o delegado, a suspeita foi presa na semana passada em Porto Velho. Ela integrava um grupo, que foi preso com armas, munições e dinamites, no Bairro Planalto, na Zona Leste da capital. Os suspeitos contaram à Polícia Militar (PM) que usariam as dinamites para realizar uma explosão contra uma quadrilha rival.
O mandado de prisão pela morte da jovem foi cumprido e a suspeita continua presa na capital. As investigações não foram conclusivas quanto a um suposto comparsa da mulher no crime.
Crime
A vítima de 19 anos foi morta a tiros em uma residência da Rua Olavo Bilac, Bairro Embratel. Segundo a PM, a perícia constatou que a jovem foi atingida por três tiros na região do pescoço. Testemunhas contaram que, após o crime, uma mulher fugiu do local carregando uma arma de fogo.
VILHENA
Fonte-G1/RO.
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