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Rondônia já é um dos 5 estados com o gás mais caro do país, diz ANP

Pesquisa indica que botijão de 13 quilos tem valor médio de R$ 91,72 em fevereiro. Maior valor está no Amapá: R$ 98,22.



 O preço médio do gás (13 quilos) subiu 1,33% nestas duas primeiras semanas de fevereiro e Rondônia já é um dos cinco estados com o botijão mais caro. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).


Segundo levantamento do órgão regulador, em janeiro o botijão custava R$ 90,51, em média, no estado rondoniense. Já neste mês de fevereiro a botija passou a custar R$ 91,72.


A pesquisa foi feita em 58 estabelecimentos e o menor valor encontrado no mercado em fevereiro é R$ 85, enquanto o botijão mais caro custa R$ 99 (nas cidades pesquisadas).


Desde junho do ano passado, o valor médio por cauda botijão de gás aumentou mais de R$ 10 no estado.

Ranking nacional

Neste mês de fevereiro, os estados com as botijas de gás mais cara são:


Amapá: R$ 98,22

Mato Grosso: R$ 97,47

Acre: R$ 97,14

Roraima: R$ 97,08

Rondônia: R$ 91,72

Aumento do gás em 2021

Em janeiro, a Petrobras anunciou que vai elevar em 6% o preço do gás liquefeito de petróleo (GLP), conhecido como gás de cozinha. Com o reajuste, o valor praticado pela Petrobras irá a R$ 35,98 por 13kg.


Em nota, a empresa reiterou que desde novembro de 2019 igualou os preços de GLP para os segmentos residencial e industrial/comercial, e que o produto é vendido pela Petrobras às distribuidoras a granel.


"Por sua vez, as distribuidoras são as responsáveis pelo envase em diferentes tipos de botijão e, junto com as revendas, são responsáveis pelos preços ao consumidor final", frisou a empresa.


A Petrobras afirmou ainda que os preços de GLP praticados por ela tem como referência o valor de paridade de importação, formado pelo valor do produto no mercado internacional, mais os custos que importadores teriam, como frete de navios, taxas portuárias e demais custos internos de transporte para cada ponto de fornecimento, também sendo influenciado pela taxa de câmbio.

Fonte - G1/RO.

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