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Rússia e Ucrânia discutem um local e uma data para dar início às conversas de cessar-fogo.

 

Rússia e Ucrânia discutem um local e uma data para dar início às conversas de cessar-fogo

Foto: Reuters/Gleb Garanich

Rússia e Ucrânia discutem um local e uma data para dar início às conversas de cessar-fogo.


Nesta sexta-feira (25), o porta-voz do governo ucraniano, Sergii Nykyforov, confirmou que o país aceitou a proposta da Rússia para negociar o fim do conflito.


O anúncio foi realizado no mesmo dia em que o Conselho de Segurança da ONU se reuniu para tratar da crise.


A Rússia vetou uma resolução que condenava a invasão da Ucrânia.


Foram onze votos a favor e três abstenções, entre elas a da China, aliada de Moscou, além do veto russo.


O Brasil votou a favor do texto redigido pelos EUA.


Também ocorreu nesta sexta (25) uma cúpula virtual de chefes de Estado e de governo da Otan.


O secretário-geral da aliança militar do Ocidente, Jens Stoltenberg, afirmou que a guerra não faz a Rússia mais segura ou mais respeitada no mundo.


Ele ainda alertou que o objetivo russo é mudar o governo ucraniano, algo inaceitável, e que a Otan ativou seus planos de defesa:


Esta sexta também foi marcada pela confirmação de que a Casa Branca vai aplicar sanções contra Vladimir Putin.


A declaração foi dada pela secretária de imprensa do governo dos Estados Unidos, Jen Psaki.


Mais cedo, a Rússia foi suspensa do Conselho da Europa.


E teve encerrado oficialmente o processo de adesão à Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico.


Em discurso televisionado, Vladimir Putin chamou de terroristas as forças de defesa ucranianas, alegando que elas têm sido responsáveis pelas mortes de civis.


Ele ainda fez um apelo para que os militares da Ucrânia se rendam e que derrubem o governo de Volodymyr Zelensky:


Já a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, alertou que tanto a Finlândia quanto a Suécia enfrentarão "consequências militares e políticas" se tentarem ingressar na Otan.


Em Kiev, cidade sitiada pelo exército russo, o presidente da Ucrânia fez um apelo para que todos defendam o país.


Do lado de fora do prédio presidencial, Volodymyr Zelensky estava vestido com roupas militares:


Nesta sexta-feira (25), Zelensky conversou com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sobre sanções e assistência de defesa ao país.


Quem também se manifestou sobre o conflito foi o governo chinês.


O ministro das Relações Exteriores, Wang Yi, disse que a China respeita a integridade territorial e a soberania dos países, incluindo a da Ucrânia.


Mas ressaltou que as preocupações da Rússia sobre a expansão da Otan para o leste devem ser devidamente abordadas.


E em publicação nas redes sociais, o Papa Francisco denunciou a guerra iniciada pela Rússia após a invasão à Ucrânia.


Segundo o pontífice, "Toda guerra deixa nosso mundo pior do que era antes. A guerra é um fracasso da política e da humanidade, uma capitulação vergonhosa, uma derrota pungente diante das forças do mal".

Fonte - www.band.uol.com.br/

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