Últimas

6/recent/ticker-posts

Header Ads Widget

Preço médio da gasolina fica em R$ 6 pela terceira semana seguida nos postos de RO, diz ANP

 Valor corresponde ao cobrado nos postos até sábado, 25 de março. Veja o gráfico com preços das últimas semanas.


O preço médio da gasolina em Rondônia se manteve em R$ 6 pela terceira semana seguida, segundo nova pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

O levantamento foi feito na semana de 19 a 25 de março em 60 postos. Nesse período, o litro ficou em R$ 6,00 (valor que permanece desde 11 de março).

O preço médio é calculado com base no que é cobrado dos consumidores tanto na capital Porto Velho quanto nos municípios do interior de Rondônia.

O diesel segue em tendência de queda pela sexta semana seguida nos postos do estado. Em 18 de fevereiro, o litro do combustível era vendido a R$ 6,85 e neste sábado (25) custava R$ 6,53.

O etanol teve queda de um centavo no preço entre 19 e 25 de março. O valor do litro saiu de R$ 4,85 para R$ 4,84.

Combustíveis mais caros há um mês

Há quase um mês houve uma alta no preço médio dos combustíveis, causado pela reoneração feita pelo governo federal. A volta dos impostos federais que incidem sobre a gasolina e o etanol passou a valer desde 1º de março.

A reoneração parcial dos impostos vale por quatro meses, até junho. Ela só será mantida no segundo semestre caso o Congresso decida converter a medida provisória em lei.

Na ocasião, Haddad disse que os impactos nas bombas seriam menores, já que a Petrobras havia anunciado a redução nos preços de gasolina e diesel para as distribuidoras.

Política de preços

Vale lembrar que o valor final dos preços dos combustíveis nas bombas depende não só dos valores cobrados nas refinarias, mas também de impostos e das margens de lucro de distribuidores e revendedores. Os postos têm liberdade para estabelecer os preços cobrados; assim, a queda do preço cobrado pela Petrobras pode demorar – ou nem chegar – às bombas.

A Petrobras tem como política de preços a Paridade de Preço Internacional (PPI). O modelo determina que a estatal cobre, ao vender combustíveis para as distribuidoras brasileiras, preços compatíveis com os que são praticados no exterior.

Por g1 RO

Postar um comentário

0 Comentários