Os recém-casados William e Kate deixaram hoje, pelas 12h00, o Palácio de Buckingham, depois de uma noite de celebração da boda, para a lua-de-mel num destino que está mantido no maior segredo.
Partiram de helicóptero, com ar descontraído e tranquilo, e o pedido feito aos órgãos de comunicação social de todo o mundo para que respeitem a sua privacidade durante este período, após a extensa e intensiva exposição pública de que foram alvo na véspera – tanto no casamento, na Abadia de Westminster, como na boda que contou com cerca de 300 convidados entre familiares e amigos.
A imprensa mundial está hoje em total acordo: foi um sucesso de casamento, uma ocasião que misturou, sem mácula, a tradição centenária da realeza britânica com todo o seu protocolo coreografado e os momentos de maior intimidade e espontaneidade pessoal de qualquer jovem casal. “Os britânicos ainda sabem combinar a pompa, a solenidade, o romance (e chapéus loucos) melhor do que ninguém no mundo inteiro”, avalia a colunista Sarah Lyall na edição de hoje do “International Herald Tribune”.
“[O casamento] marca uma mudança de maré para o nosso país”, sublinhava no “Evening Standard” o colunista Geordie Greig, descrevendo a união de William e Kate – agora duques de Cambridge – como uma “muito necessária lufada de ar fresco para a família real”. Os comentadores mais pendentes à esquerda no Reino Unido não foram tão largos a tecer elogios mas, mesmo assim, o tom geral é de uma avaliação muito positiva.
Estima-se que mais de um milhão de pessoas saíram às ruas para assistir ao cortejo do casal, desde a abadia até ao Palácio, no centro de Londres – onde deram os dois beijos na varanda que hoje enchem as capas dos jornais – e mais de três mil milhões acompanharam os eventos nas transmissões ao vivo feitas pelas televisões.
A imprensa mundial está hoje em total acordo: foi um sucesso de casamento, uma ocasião que misturou, sem mácula, a tradição centenária da realeza britânica com todo o seu protocolo coreografado e os momentos de maior intimidade e espontaneidade pessoal de qualquer jovem casal. “Os britânicos ainda sabem combinar a pompa, a solenidade, o romance (e chapéus loucos) melhor do que ninguém no mundo inteiro”, avalia a colunista Sarah Lyall na edição de hoje do “International Herald Tribune”.
“[O casamento] marca uma mudança de maré para o nosso país”, sublinhava no “Evening Standard” o colunista Geordie Greig, descrevendo a união de William e Kate – agora duques de Cambridge – como uma “muito necessária lufada de ar fresco para a família real”. Os comentadores mais pendentes à esquerda no Reino Unido não foram tão largos a tecer elogios mas, mesmo assim, o tom geral é de uma avaliação muito positiva.
Estima-se que mais de um milhão de pessoas saíram às ruas para assistir ao cortejo do casal, desde a abadia até ao Palácio, no centro de Londres – onde deram os dois beijos na varanda que hoje enchem as capas dos jornais – e mais de três mil milhões acompanharam os eventos nas transmissões ao vivo feitas pelas televisões.
Fonte Principal: Público
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