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Lideranças de PMs negociam com o governo, desautorizam ações de associação e encerram greve

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Pneus de viaturas são esvaziados
Durou pouco mais de 24 horas o movimento grevista iniciado na quarta-feira em Porto Velho por esposas de policiais militares. Nesta quinta-feira, representantes de todas as categorias apresentaram uma contraproposta: reajuste imediato de 8 %. O Governo ficou de responder na próxima segunda, mas exigiu a desobstrução do 5º BPM, o que acabou acontecendo. 

Sem apoio político e até mesmo dos militares, o comando de greve coordenado pelas mulheres teve que ceder aos apelos do Goveno, principalmente o argumento de que o Estado não pode arcar.

Após a ação - considerada prematura pela Sesdec - das esposas de PMs, que culminou com o fechamento do 5º BPM, representantes de bombeiros e até dos próprios militares mantiveram contato com o governador, que acenou com a possibilidade de um acordo. Os representantes dos militares e bombeiros apesar de condenarem o pequeno reajuste, informaram que o melhor caminho era a negociação. Eles acabaram desautorizando a representação das mulheres e preferiram evitar a manipulação política da greve.

Fonte: rondoniagora