As águas do Madeira, segundo os ribeirinhos da região mais afetada, avançaram cerca de 40 metros - muito mais do que o comum para a época de chuvas do inverno amazônico. Moradores alegam que após a abertura das comportas da usina, a situação piorou e muito. Casas, árvores e plantações estão sendo destruídas pelo rio e algumas pessoas já tiveram inclusive que sair de suas resdiências.
Fonte: rondoniadinamica