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Trabalhadores em educação estaduais entram em greve dia 23

Os trabalhadores em educação estaduais, reunidos em assembleias simultâneas em todas as Regionais na tarde de quinta-feira (16/02) decidiram, por unanimidade, decretar greve geral na educação a partir do dia 23. 
A categoria decidiu permanecer com as atividades paralisadas até o dia 1º de março, quando o governo do Estado promete mais uma rodada de negociações.

Os profissionais da educação já haviam manifestado em assembleias anteriores a disposição para a greve, mas decidiram apresentar ao governo uma última contraproposta contendo as reivindicações da categoria.

Na quarta-feira, dia 15/02, o secretário de Estado da Educação, Julio OLivar, respondeu com um ofício informando que o governo não teria como atender às reivindicações. Nesta quinta-feira, dia 16/02, o governo encaminhou ao Sintero um novo ofício, desta vez assinado pelo secretário Chefe da Casa Civil, Juscelino Moraes do Amaral, convidando o sindicato para uma reunião dia 28/02 em Brasília com a ministra do Planejamento, Mírian Belchior, e marcando uma nova audiência para o dia 1º de março, para tratar das reivindicações.

O presidente do Sintero, Manoel Rodrigues da Silva, leu o ofício do governo perante os milhares de trabalhadores em educação que participaram da assembleia.


A categoria entendeu que a educação não pode mais esperar, e que o governo do Estado possui meios de atender às reivindicações, principalmente de reajuste salarial, aumento das gratificações, pagamento da licença prêmio e reformulação do plano de carreira.

Para os trabalhadores em educação, a espera pelo plano de carreira e por valorização já dura mais de um ano, pois são itens que constam do termo de compromisso do governador Confúcio Moura com a educação, assinado ainda em 2010, para ser cumprido em 2012.

Fonte: tudorondonia