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Rondônia: Sem acordo, trabalhadores da saúde continuam em greve

Os trabalhadores de saúde estaduais informaram que a greve continua, pois não houve acordo com o Governo. Depois da passeata em que centenas de servidores da saúde de Rondônia saíram pelas principais ruas da Capital, os servidores participaram de uma negociação com o Governo, mas não houve acordo. Os trabalhadores reivindicam melhorias, tanto nas condições de trabalho, quanto de atendimento na saúde do Estado. Os trabalhadores,  seguiram até o Palácio do Governo para tentar realizar negociações.


Em greve desde o dia 26 de abril, os servidores do Hospital João Paulo II, do Hospital de Base, da Fundação Hemeron de Saúde - Fhemeron, do Hospital Infantil Cosme e Damião, Centro de Especialidades em Doenças Tropicais – Cemetron e outras unidades  passaram o dia 1º de maio, em frente ao Pronto Socorro João Paulo II, principal hospital de Rondônia, para serem notados pelas autoridades e pela população.

Os trabalhadores denunciam as precárias condições de trabalho e atendimento nos hospitais do Estado. Sem leitos, os pacientes são mantidos no chão, não importando a idade ou enfermidade. Isso acontece principalmente no Pronto Socorro João Paulo II, que atende pacientes de todos os municípios de Rondônia e do Sul do Amazonas.

A categoria também reivindica a aprovação do Plano de Cargos Carreira e Remuneração, engavetado pelo Governo desde dezembro; reajuste salarial de 33%; pagamento de insalubridade; horas extras; contratação de novos servidores e revogação da Lei Estadual 443/2011, que estabelece gratificação por produtividade somente aos médicos.

Fonte: Rondônia Dinâmica