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Agroglifos em Ipuaçu, mistérios registrados há sete anos, desde 2008, intrigam a população. De onde vem esses círculos? O que significam?





Pelo sétimo ano consecutivo, o fenômeno se repete em Ipuaçu, deixando absolutamente clara sua natureza não humana e inteligente; infelizmente as figuras já foram desfeitas.

Mais uma vez, a Ufologia Brasileira acompanha com espanto o surgimento de impressionantes figuras em Ipuaçu, Santa Catarina. E novamente graças aos esforços da Revista UFO, o fenômeno foi devidamente registrado, e as informações disponibilizadas para toda a comunidade ufológica brasileira. Infelizmente, ambas as figuras foram destruídas, mas felizmente as imagens foram obtidas pelo editor da Revista UFO, A. J. Gevaerd, cujo depoimento apresentamos abaixo.

A segunda figura estava a não mais do que 200 metros a leste da primeira e a cerca de 2 mil metros da rodovia que liga Bom Jesus a Ipuaçu, a quase 3 mil metros da cidade. Apesar da proximidade, no entanto, não era possível vê-la nem da estrada e nem mais de perto, a partir das estradas rurais que cortam a propriedade, a uns 300 metros de distância dela. Na verdade, mesmo estando dentro da figura e caminhando pelos seus elementos e “corredores”, não era possível vislumbrar seu formato, de tão grande. Foi preciso usar o drone da Revista UFO, um modelo Phantom 2 Vision Plus com câmera estabilizada de 14 megapixels, que filma em alta definição.

Pelas fotos e filmagens em alta definição feitas pela Revista UFO se pode observar o segundo agroglifo, este ainda intacto, que pode ser descrito como a junção de dois conjuntos de elementos. De um lado, um anel de cerca de 80 metros de diâmetro de plantas dobradas em sentido horário com um círculo central de cerca de 12 metros, também dobrado em sentido horário. De outro, um conjunto dois círculos e dois semicírculos, de diferentes espessuras, uns finos, outros mais grossos, totalizando uns 60 metros de diâmetro. A intersecção dos dois conjuntos levou à formação de um semicírculo no interior do segundo conjunto.


(Fonte: Riozinho)