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Após sair de Rolim de Moura, motorista é mantido por 24 horas em cativeiro e ladrões roubam caminhão com carga de café avaliada em mais de R$200 mil


O folha do sul on line conversou, na manhã deste domingo, 09, com o caminhoneiro de 55 anos, quando ele estava na Unisp de Vilhena, onde registrou queixa dando detalhes do seqüestro do qual foi vítima, por volta das 19:00h de sexta-feira, 07.


Lima, ele vinha de Rolim de Moura, transportando 500 sacas de café, num total de 30 toneladas do produto, que seria entregue na cidade de Cantaduva (SP). A cerca de 40 km de Pimenta Bueno, o caminhoneiro percebeu que a carreta Scania 113 que dirigia estava “travando” na BR 364.

vítima acredita que os bandidos tenham subido na carroceria, no momento em que ele havia reduzido a velocidade ao passar por um quebra-molas. Eles teriam dobrado a mangueira de ar, fazendo o caminhão parar.



Logo mais à frente, um homem que estava sobre o veículo, deu um tapa na porta e o rendeu, com a ajuda de um comparsa. O caminhoneiro foi trazido até o posto “Gaúcho Abandonado”, já perto de Vilhena. Ali, ele foi obrigado pelos marginais a enviar, para a empresa que monitorava a carreta, uma mensagem dizendo que o veículo havia apresentado defeito mecânico.



Com um lençol cobrindo sua cabeça, o motorista foi colocado em um carro e levado de volta em direção a Pimenta Bueno. Na altura da estrada que dá acesso à usina Rondon II, os seqüestradores entraram numa região de mato e um deles ficou no local, vigiando a vítima.



Somente ontem à noite (sábado, 08), o outro seqüestrador apareceu no cativeiro para buscar o comparsa. Ele orientou que a vítima permanecesse no mato por mais uma hora, enquanto ele e o colega fugiam. O bandido levou um churrasquinho para o seqüestrado, que estava sem comer há mais de 24 horas.



Depois que se sentiu seguro, ele caminhou até a rodovia e pegou carona com um caminhoneiro, que o trouxe até Vilhena. Ele revelou ao site que os bandidos chegaram a lhe tranqüilizar, dizendo: “Seu caminhão vai aparecer, nós só queremos a carga de café”. O produto transportado estava avaliado em mais de R$ 200 mil reais.
FONTE FOLHA DO SUL ONLINE.

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