Ponte erguida no Parque Aripuanã visava dar apoio a madeireiros, segundo PF. Ninguém foi preso durante ação, mas investigação segue.
A polícia diz que a construção dessa estrutura para passagem de veículos visava dar apoio a madeireiros que atuam na retirada ilegal de produtos florestais da área de preservação
Na Operação Espanta Lobos, realizada no sábado (1°) e domingo (2), os agentes da PF e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) estiveram dentro do parque atrás dos criminosos.
De acordo com a PF, pontes erguidas no mesmo ponto do parque já foram destruídas, em 2020 e 2022, e a reconstrução dessas estruturas “demonstram a capacidade financeira e articulação para manutenção das atividades”.
A ordem para implodir a ponte, pela terceira vez, foi dada pela Justiça Federal em Vilhena (RO). Foram detonados explosivos pelo Grupo de Bombas da PF para, assim, acabar com a passagem de veículos no local. Ninguém foi preso e a operação vai seguir em andamento.
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