Segundo relato do médico, Fábio sofreu várias fraturas no crânio, tórax e membros inferiores.
De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), paramotores estão incluídos na prática de "aerodesporto" e possuem regimento próprio dentro da instituição.
Fábio é empresário, dono de uma tornearia e integrante de uma das famílias pioneiras de Cacoal (RO).
O velório do empresário deve acontecer a partir da manhã desta segunda-feira, na Comunidade Nossa Senhora de Aparecida. O sepultamento está previsto para a terça-feira (23).
A Polícia Civil informou que vai investigar o caso. O g1 entrou em contato com a Anac, mas não obteve resposta até a última atualização desta matéria.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) esclareceu que aeronaves com propósito exclusivo de desporto e recreação possuem certificado de aeronavegabilidade e que, por este motivo, este tipo de evento não é passível de investigação por parte do órgão.
Por Jaíne Quele Cruz e Matheus Afonso, g1 RO e Rede Amazônica
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