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Após temporal, Rio Grande do Sul tem 266 mil consumidores sem luz

 Na quarta-feira (17), direção da concessionária estimou que trabalhos seriam concluídos "até sexta, sábado". Conforme o mais recente balanço divulgado, 81 mil clientes da área atendida pela empresa ainda estão sem luz. Ao todo, são 266 mil consumidores afetados.

Os moradores dos municípios da área de concessão da CEEE Equatorial podem ter que aguardar um prazo ainda maior pela normalização do serviço. Em entrevista, o superintendente da companhia estimou que o restabelecimento total da energia elétrica deve ocorrer até domingo (21). Ao todo, são 266 mil consumidores afetados, incluindo os da RGE.

"A nossa expectativa, caso não venha acontecer nenhum evento climático extremo como esse, é concluir os serviços até o final de semana [domingo]. Lógico que a gente tem trabalhado fortemente para tentar antecipar", disse Sergio Valinho.

Na quarta-feira (17), a direção da concessionária estimou a previsão de restabelecimento total da energia "até sexta, sábado". A dificuldade na retomada do fornecimento do serviço se dá, segundo a CEEE Equatorial, na intensidade do temporal que atingiu o estado, provocando estragos na rede elétrica.

"Nós temos presenciado grandes danos ocasionados ao nosso circuito. Árvores que caíram, que derrubaram estruturas, que quebraram cabos. Esse tipo de reparo aponta pra necessidade de uma equipe especializada, e o tempo é maior", pontuou o superintendente.

Conforme balanço divulgado na manhã desta sexta-feira (19), 81 mil clientes da CEEE Equatorial ainda estão sem luz. A maior parte é da Região Metropolitana.

"Eventos desse porte, mundo afora, demoram entre uma semana e duas semanas para que o problema seja totalmente resolvido", comparou Valinho.

Na área da RGE, 185 mil clientes aguardam a retomada do serviço. Região Metropolitana (131 mil), Vale do Rio Pardo (17 mil), Vale do Taquari (16 mil), Central (8 mil) e Vale do Sinos (6 mil) concentram o maior número de consumidores afetados, segundo a concessionária.











Por Pedro Trindade, g1 RS


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