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Rondônia tem o 2º pior índice de esgotamento sanitário do país, aponta IBGE

 Cerca de 1,3 milhão de pessoas no estado não têm acesso à coleta de esgoto. Dos 52 municípios, 21 possuem menos de 1% de esgotamento ligado à rede geral.


Em Rondônia, somente 13,6% dos domicílios têm acesso à esgotamento sanitário ligado à rede geral, rede pluvial ou fossa séptica ligada à rede. O estado é o 2º do país com a menor taxa de coleta de esgoto, segundo dados do Censo 2022 divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


De acordo com os dados, aproximadamente 1,3 milhão de rondonienses continuam sem acesso ao esgotamento sanitário, o que representa 86% dos domicílios. Somente 209 mil pessoas têm acesso ao serviço.

Segundo o IBGE, os serviços de esgotamento sanitário são definidos como o “conjunto de obras e instalações destinadas a coleta, transporte, afastamento, tratamento e disposição adequada das águas residuais da comunidade".

Em Rondônia, dos 52 municípios, 21 possuem menos de 1% de esgotamento ligado à rede geral.

Entre os municípios de Rondônia, Cacoal lidera o ranking em relação às cidades com as maiores taxas de domicílios com esgotamento ligado à rede geral, rede pluvial ou fossa séptica ligada à rede: 67,2% de casas têm acesso ao serviço na cidade. Veja o ranking:

  1. 1.Cacoal: 67,2%;
  2. 2.Cerejeiras: 58%;
  3. 3.Alvorada do Oeste: 42,5%;
  4. 4.Cacaulândia: 33%;
  5. 5.Porto Velho 23%;

Os dados do Censo 2022 também revelam que Rondônia tem a maior proporção de residências que utilizam fossas rudimentares ou buracos como forma de esgotamento sanitário. De acordo com os dados, 326 mil domicílios utilizam esse tipo de destinação de esgoto e abrigam quase 926 mil pessoas, ou seja, 58,9% da população total do estado.

Em alguns municípios de Rondônia, quase a população inteira utiliza a fossa rudimentar para destinar o esgoto. São eles:

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