Em operação conjunta realizada no dia 17 de setembro, a Polícia Militar Ambiental de Alta Floresta d’Oeste, em parceria com a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI), flagrou a prática de pesca predatória no Rio Branco, abrangendo área do entorno e interior da Terra Indígena Rio Branco.
Durante o patrulhamento fluvial, uma embarcação equipada com motor de popa foi abordada, sendo constatado o uso de quatro redes de malhadeira armadas, duas tarrafas e anzóis de galho – todos petrechos proibidos pela legislação ambiental.
Além disso, a equipe localizou um acampamento às margens do rio, onde foram encontrados cerca de 15 quilos de pescado das espécies piau, piranha, jiripoca e mandurubé, além de varas com molinetes e caixas de pesca.
Ao recolher as redes, os policiais constataram ainda a captura de aproximadamente 5 quilos adicionais de pescado.
A embarcação e o motor foram apreendidos, enquanto os peixes em condições de consumo foram destinados à comunidade indígena da Aldeia São Luiz.
Os demais petrechos foram recolhidos e entregues às autoridades competentes.
Um dos envolvidos foi preso em flagrante e apresentado à autoridade judiciária de plantão.
Os outros participantes da atividade ilegal foram autuados e multados, porém não puderam ser conduzidos devido às condições adversas de navegabilidade noturna e à limitação de segurança da embarcação.
A Polícia Militar Ambiental reforça que operações de fiscalização continuarão sendo realizadas em conjunto com órgãos parceiros, a fim de combater a pesca predatória e proteger os recursos naturais e territórios indígenas da região.
Fonte: Florestanoticias/Pm Ambiental
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