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Projeto de maternidade da mulher corre risco de não sair do papel em Alta Floresta.

 Suposto racha político e controvérsias na viabilidade do projeto seriam os motivos.

Projeto da maternidade, ou clínica da mulher, corre o risco de não sair do papel e o problema não estaria com o projeto em si, mas sim por possível racha político.

Os recursos são do governo federal, Ministério da Saúde, por meio de uma emenda parlamentar do deputado federal Fernando Máximo. 

Segundo o deputado, esses recursos já estão em uma conta do governo do estado há cerca de dois anos e somam a quantia de dois milhões e meio de reais, dinheiro que estaria parado e corre o risco de ser devolvido.

 Um dos fatores que estaria atrapalhando o andamento do projeto seria a aproximação do período eleitoral, em que o deputado já tem conversas para deixar o União Brasil, mesmo partido do governador, e sua saída estaria provocando um descontentamento dentro do governo. 

Por outro lado, o deputado diz que foi abandonado no partido e já teria conversas com o Podemos de Leo Moraes, atual prefeito de Porto Velho, e com o PL do senador Marco Rogério. 

A prefeitura de Alta Floresta D'Oeste já teria feito o projeto, aguarda apenas o andamento dos trâmites, mas há controvérsias no projeto, segundo fontes do setor do convênio da própria prefeitura, na viabilidade, pois, para colocar uma maternidade, o Ministério da Saúde exige pelo menos o nascimento de cem crianças por mês. 

O projeto não atenderia apenas gestantes do município, mas seria para atender gestantes de outros municípios vizinhos e, com isso, sua viabilidade se tornaria mais viável, pois não atenderia apenas partos e pós-parto, mas faria todo o acompanhamento da gestação.


Texto - Airton Jose - Portal Princesa Web.





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