Willians se entregou à Polícia Civil no último dia 7 de junho após oito dias de José Batistela ser morto com uma pedrada na cabeça, durante a greve dos caminhoneiros. Segundo apontou a investigação, o suspeito arremessou a pedra contra o caminhão do colega por não concordar com o fim da greve em Vilhena (RO).
Em entrevista à Rede Amazônica, o advogado José Francisco Cândido diz que seu cliente vive um "drama" por saber que tirou a vida de um colega, sem querer.
" Ele lamenta produndamente. O maior drama dele hoje é saber que, sem querer, atingiu de forma tão drástica a um caminhoneiro colega dele. Saber que esse caminhoneiro deixou família, e tudo isso pesa muito para ele. Foi a razão de ele ter buscado a Justiça e que ele realmente quer prestar contas à Justiça de todo o inteiro teor do ato que ele praticou", afirma o advogado.
Fonte G1/RO
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