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Celular explode enquanto carregava dentro de loja em Ariquemes, RO

 De acordo com especialista consultado pelo g1, uma das suspeitas é que a explosão tenha iniciado com um superaquecimento na bateria do telefone.

Um celular explodiu enquanto carregava dentro de uma loja de motos de Ariquemes (RO), durante a última semana. As câmeras de segurança do estabelecimento registraram o momento da explosão. (ASSISTA O VÍDEO AQUI)

As imagens mostram a sala vazia, durante a madrugada. O celular estava carregando em cima de uma das mesas, quando de repente, ocorre a explosão.

É possível ver faíscas e, por um momento, a tela da câmera fica completamente ofuscada por um “clarão”. Depois, as imagens mostram chamas causadas pela explosão. Ninguém ficou ferido e as chamas não se espalharam pelo local.

Cuidados

De acordo com especialista consultado pelo g1, uma das suspeitas é que a explosão tenha iniciado com um superaquecimento na bateria do telefone.

Para evitar casos semelhantes e possíveis acidentes, o Corpo de Bombeiros orienta sobre os cuidados necessários, tais como:

  • Utilizar carregadores originais dos aparelhos, que já passaram pelos testes da empresa responsável e apresentam menos riscos de problemas;
  • Se atentar à tensão do carregador e do cabo, que devem ser as mesmas;
  • Realizar a manutenção dos aparelhos com técnicos de confiança;
  • Evitar deixar o celular carregando durante a noite, sobretudo em cima de superfícies que podem dar início a um incêndio, como sofás e camas.
  • Verificar se a bateria não está vazando;
  • Não utilizar o telefone enquanto o mesmo carrega.


“É corriqueiro esse tipo de ocorrência com aparelho eletrônico envolvendo celular. Essa é a maioria das causas quando a gente vai: estava carregando em cima do sofá, em cima de uma cama, esqueceu durante algumas horas, muitas vezes o carregador não é original e ali se inicia um incêndio”, aponta o sargento Silvano Fortes.

Em casos mais graves, como incêndios, o Corpo de Bombeiros pode ser acionado através do número 193.

Por Jaíne Quele Cruz e Roberto Oliveira, g1 RO e Rede Amazônica

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