Centenas de pessoas participaram hoje (7) de uma passeata, em Realengo, pedindo o fim da violência e a paz na comunidade. A manifestação marca um mês da tragédia na Escola Municipal Tasso da Silveira.
Vestidos com camisetas que traziam estampadas as fotos das 12 vítimas do massacre, os 250 manifestantes cantaram o Hino Nacional, pouco depois das 9h30.
Em seguida, eles soltaram pombas brancas. Carregando bolas de gás e fazendo orações, saíram em passeata para lembrar os 12 mortos e os 12 feridos no massacre cometido pelo atirador Wellington de Oliveira, de 23 anos. Armado com dois revólveres, Wellington invadiu a escola na manhã do dia 7 de abril e foi direto para as salas de aula onde os alunos estudavam.
A manifestação também teve o objetivo de pedir mais segurança para as escolas do município do Rio e, principalmente, as do bairro de Realengo.
Cristiane da Silva Machado Gomes, tia de Luiza Paula, de 14 anos, uma das vítimas do atirador, reivindicou mais segurança para as escolas. “Está na hora de mudar. Que as lágrimas que nós todos estamos derramando agora não sejam em vão e sim para salvar outras vidas. Espero que nenhum outro parente passe o que nós estamos passando agora”, desabafou.
Os pais pedem policiamento diário, com rondas da Polícia Militar, o uso de detector de metal nas portas das escolas para evitar a entrada de pessoas armadas, além da inclusão da disciplina ensino religioso na grade curricular.
A passeata levou mais de 1h30 e percorreu as principais ruas de Realengo. Muitas pessoas se emocionaram e não contiveram as lágrimas ao acompanhar ou passar pela manifestação.
A prima de Luiza, Maria Júlia Machado Gomes, de 7 anos, distribuiu rosas brancas para as pessoas que estavam na porta das casas, assistindo à passagem dos manifestantes. Ela definiu o momento como de muita tristeza. “Tristeza, muita tristeza. Ela era minha melhor amiga”.
O prefeito Eduardo Paes estará na escola no próximo dia 27 para se reunir com os pais e parentes das vítimas e ouvir suas reivindicações. Paes também deve anunciar as medidas que a prefeitura está tomando para dar assistência e mais segurança às crianças da escola de Realengo.
Vestidos com camisetas que traziam estampadas as fotos das 12 vítimas do massacre, os 250 manifestantes cantaram o Hino Nacional, pouco depois das 9h30.
Em seguida, eles soltaram pombas brancas. Carregando bolas de gás e fazendo orações, saíram em passeata para lembrar os 12 mortos e os 12 feridos no massacre cometido pelo atirador Wellington de Oliveira, de 23 anos. Armado com dois revólveres, Wellington invadiu a escola na manhã do dia 7 de abril e foi direto para as salas de aula onde os alunos estudavam.
A manifestação também teve o objetivo de pedir mais segurança para as escolas do município do Rio e, principalmente, as do bairro de Realengo.
Cristiane da Silva Machado Gomes, tia de Luiza Paula, de 14 anos, uma das vítimas do atirador, reivindicou mais segurança para as escolas. “Está na hora de mudar. Que as lágrimas que nós todos estamos derramando agora não sejam em vão e sim para salvar outras vidas. Espero que nenhum outro parente passe o que nós estamos passando agora”, desabafou.
Os pais pedem policiamento diário, com rondas da Polícia Militar, o uso de detector de metal nas portas das escolas para evitar a entrada de pessoas armadas, além da inclusão da disciplina ensino religioso na grade curricular.
A passeata levou mais de 1h30 e percorreu as principais ruas de Realengo. Muitas pessoas se emocionaram e não contiveram as lágrimas ao acompanhar ou passar pela manifestação.
A prima de Luiza, Maria Júlia Machado Gomes, de 7 anos, distribuiu rosas brancas para as pessoas que estavam na porta das casas, assistindo à passagem dos manifestantes. Ela definiu o momento como de muita tristeza. “Tristeza, muita tristeza. Ela era minha melhor amiga”.
O prefeito Eduardo Paes estará na escola no próximo dia 27 para se reunir com os pais e parentes das vítimas e ouvir suas reivindicações. Paes também deve anunciar as medidas que a prefeitura está tomando para dar assistência e mais segurança às crianças da escola de Realengo.
Fonte: correio24horas
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